terça-feira, 15 de maio de 2012

Logo eu, que guardei tanto amor para dar - para te dar. Eu, que sempre fui paciente e esperei como se a vida não tivesse fim. Eu, que sorria como uma tonta ao ver qualquer coisa que me lembrava você. Logo eu… mergulhei no abismo que são os teus olhos, sem medo de nunca mais voltar à superfície. Me rendi à sua escuridão, e afoguei-me. — Breve Notas.

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