segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sinto saudades.



Saudades de lugares, de coisas, de momentos, de situações. Saudades de beijos, saudades de abraços. Saudades de pessoas. De pessoas que foram e não vão voltar. De pessoas que foram e eu espero que voltem. De pessoas que partiram e com isso partiram o meu coração, que partiram para eu aprender a dar valor, que partiram para eu ver o quanto era dependente delas. Saudades de você. Saudades do vento gelado que me inflamara as narinas naquele fim de tarde, da corrente elétrica que passara pelo meu corpo quando nossos lábios tocaram-se pela primeira vez. Saudades da tua voz sussurrando “eu te amo” em meu ouvido, do teu toque que queimara a minha pele de um jeito inexplicável. Te sinto, Saudade. E como doi sentir-te.

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